Pet com ansiedade? Saiba como identificar e ajudar seu amigo

Os animais costumam ser conhecidos como grandes parceiros para quem passa por momentos de ansiedade ou depressão, mas você sabia que o seu pet também pode sofrer com esse quadro?

Assim como já conhecida nos humanos, a ansiedade em animais também pode surgir por diversos fatores como:

Mudança de ambiente

Ausência dos tutores

Traumas

Medos

Insegurança

Falta de cuidado no transporte

Estresse

Abuso

Muitas vezes a ansiedade no pet não é identificada de maneira correta e pode ser trocada por medo ou insegurança manifestada no animalzinho.

Nem sempre, o pet terá o mesmo comportamento e por isso também fica mais complicado para o tutor identificar a situação, no entanto é possível indicar alguns sintomas que são “comuns”, como:

Apatia

Hiperatividade

Arrancar os pelos

Lamber ou morder as patas excessivamente

Alterações de apetite

Ganho ou perda de peso

Rosnar sem motivos aparentes

Morder ou arranhar móveis da casa

Medo

O pet com problemas de ansiedade normalmente apresenta um comportamento mais acelerado, o que pode dificultar a convivência com os tutores e agravar o caso do animal.

Como tratar?

Como citado anteriormente, a doença pode se desenvolver por diversas causas e por isso é necessário buscar identificar o motivo da ansiedade do animal e como resolvê-lo. Além disso, o ideal é sempre que haja um acompanhamento de um veterinário para o tratamento.

Algumas formas de ajudar o pet a tratar a doença são:

Ter passeios em lugares públicos onde o pet possa ter mais convívio com outros animais;

Acostumar o pet com a separação quando o tutor precisar sair, uma sugestão é ter sempre um petisco;

Dedicar uma parte de seu tempo a interagir com o animal com brincadeiras variadas;

Escovar o pet uma vez ao dia, para criar um vínculo de confiança;

Determinar sua posição de liderança;

Procurar ter vários brinquedos no ambiente para estimular o animal;

Não forçar nenhuma atividade que o mesmo tenha medo;

Conversar com o pet e lhe dar agrados quando estiver calmo;

Não o estimular com comportamentos agressivos, principalmente ao notar que o pet está ansioso no momento

Em alguns casos, pode ser necessário o tratamento junto de remédios, que devem ser passados e acompanhados por um veterinário profissional.